Tudo se passou no dia 8,
Tudo menos se esperava,
Exepto um encontro inesperado,
Apenas amigos nós eramos….
Um econtro foi, nada de anormal aconteceu…
Cumprimentamonos, falamos,
Como duas pessoas que somos…
Conversa interessante,
Isto porque mentes abertas,
É o que essas pessoas eram,
Tudo muito bem…
Seguimos em direcção, a um café,
Da qual nome, nem se sabe…
Certo mumento, decide ir a Alquimia,
E assim se vai
Já no D. Dinis
Uma mão, puxa-a, na sua direcção,
Beijo surge,
Beijo intenso,
Quente,
Como o mumento o previa,
Como sendo duas pessoas que de muita atracção sofriam,
Um plo outro…
Beijos daqueles,
Diz-se que de pura atracção
É…
Aqueles corpos juntos,
Algo mais ansiavam,
Mas tempo escassiava,
Algo de “limite”
Havei sido definido por outrem,
Na alquimia,
Sem ninguem vendo,
Uma mão dada é estabelecida,
Aquelas mãos quentes a tocar-se,
Até parecia, quimica em ebulição,
Depois saida da loja,
E já com o limite ultrapassado,
E no caminho de volta,
Os beijos demonstram ainda uma maior atracção.
Como se a atracção tivesse crescido por cada momento passado juntos…
E parece que assim foi…
A quimica cresceu,
E os ditos beijos eram dados cada vez
Com mais intensidade,
E calor humano…
Mas como já referido, o tempo…
Havia sido passado…
Mas nem mesmo com isso,
Eles pararam,
Beijo atras de beijo,
Quente, frio, suave, intensso, doce e amargo…
Simplesmente a perfeição de algo imperfeito…
Já de volta no tal café…
Olhares se trocam,
Quimica que volta a entrar,
Em ebulição, claro…
Olhares intensos marcados, pela dita atracção,
Do nada, uns contactos
Com os membros inferiores por debaixo
Da dita mesa,
Fazem com que o desejo suba….
Esse ditos contactos,
Que por mais meros contactos que fossem,
Não deixavam de ser contactos de atracção PURA!...
Mas, já na despedida,
No olhar já se sentia uma mera vontade
De repetir tudo…
E ainda se sentia mais
A saudade, que cresceu pela falta dos beijos,
Perfeitos e recheados de imperfeições…